BC se prepara para a chegada do 1° navio de cruzeiro!
Balneário Camboriú já se prepara para a chegada do primeiro navio de cruzeiro ao Município, previsto para 06 de abril. A Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico e a Fundação Cultural já realizaram reuniões com o objetivo de desenhar uma programação para a cidade receber bem os turistas.
O navio MSC Preziosa sai de Santos (SP) em 03 de abril. No dia seguinte, a embarcação passa por Búzios (RJ) e chegará a Balneário Camboriú no dia 06 e abril às 8h, no Atracadouro Barra Sul, com três mil passageiros e 1.500 tripulantes a bordo. Nesse período, é estimado que, pelo menos, duas mil pessoas desembarquem para conhecer a cidade. Às 17h, o navio segue viagem.
Ações para recepcionar os visitantes, como apresentações artísticas, exposição de artesanato, passeios de Bondindinho, entre outras atividades estão sendo planejadas. “Queremos causar uma boa impressão nesse turista que vai ficar poucas horas em Balneário Camboriú para que ele procure a cidade em uma próxima viagem”, diz o secretário de Turismo, Altamir Osni Teixeira.
A ideia é que, ainda no navio, os passageiros recebam informações sobre os atrativos do município. Já ocorreram reuniões com artesãos, com os responsáveis pelo trânsito da cidade e, em breve, será com a Expressul. Teixeira sugere que seja criado o passaporte de um dia para que os visitantes possam apreciar as belezas da cidade de Bondindinho.
Fonte: ClickCamboriú
Mercado Imobiliário é opção segura em tempos de crise!
Investir no mercado imobiliário tem sido muito questionado atualmente. Com a taxa básica de juros nas alturas e com a expectativa de que os imóveis não se valorizem nos próximos anos, comprar um apartamento para obter renda não tem sido a opção mais procurada pelos investidores, já que aplicações de renda fixa como os CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) podem render bem mais do que o aluguel com risco mais baixo.
Mas perspectivas de queda da inflação e de diminuição das taxas de juros no médio prazo podem fazer com que valha a pena voltar a pensar em investir no mercado imobiliário. É o que diz o advogado especialista em investimentos imobiliários, Alexandre Latorre. Embora haja um certo pessimismo atualmente, ele acredita que para quem pensa no longo prazo pode fazer bons negócios. “Esse pessimismo pode ser uma oportunidade, um bom momento de compra. Há uma diminuição do ritmo de lançamentos, o que poderá refletir em uma escassez de oferta futura e consequentemente, no aumento do valor do imóvel”, acredita.
Você pode ganhar até 50% a mais com seus investimentos; veja como melhorar
Latorre afirma que com a crise no setor, é possível comprar imóveis a preços atrativos, principalmente para quem tem dinheiro e tempo para negociar e pechinchar. “O imóvel é para mim o instrumento mais eficaz de perpetuação do capital. Nos CDBs é muito difícil a pessoa ter disciplina para manter o dinheiro”, afirma.
Dentre as oportunidades disponíveis, ele cita a aquisição de imóveis físicos, que estão com preços deprimidos e baixa demanda atualmente, e os fundos imobiliários, que também mostram-se vantajosos a longo prazo por terem potencial de valorização das cotas caso as taxas de juros sejam reduzidas. Além disso, o especialista sugere a locação de imóveis por temporada: “O surgimento de sites como Airbnb, TripAdvisor e AlugueTemporada facilitou a exploração comercial desses imóveis com a consequente elevação da taxa de ocupação e renda dos proprietários. É um nicho interessante, mas que exige uma maior dedicação do investidor”.
Alguns riscos, porém, devem ser lembrados na hora de se investir em imóveis. Em primeiro lugar, o investidor deve lembrar que ao comprar um imóvel físico ele perde a liquidez – ou seja, se se precisar do dinheiro com urgência pode ser uma tarefa árdua conseguir vender o bem e você pode precisar aceitar um deságio razoável.
A localização da propriedade também deve ser levada em consideração na hora da compra. “O investidor precisa tomar cuidado com a localização dos imóveis. Cidades com a exploração do Pré-Sal (petróleo) tendem a sofrer mais com as taxas de vacância. O Rio de Janeiro, por exemplo, é um mercado que tem sofrido mais do que o de São Paulo”, diz o advogado.
No caso dos fundos imobiliários, por exemplo, ele lembra que a discussão sobre a taxação do rendimento distribuído encontra-se adormecida porque o governo atual não conseguiu aprovar o aumento de imposto. Mas segundo ele, com uma possível mudança de governo, esse assunto teria um impacto relevante, uma vez que a renda sofreria com um decréscimo correspondente ao imposto de 15% ou 17%, acarretando também na redução do valor das cotas.
Fonte: Infomoney